Currículo: Conhecimento e Cultura
A palavra currículo deriva do latim “curriculum” e significa pista de corrida, percurso.
Já na educação, currículo é o fundamento de qualquer sistema de ensino. Ele se constitui de todo conhecimento social disponível em nossa época, que for selecionado e organizado, desde que se concretize naquilo que é vivido, sentido e aprendido pela pessoa que se educa. Por este motivo pode-se dizer que o currículo é uma construção social inacabada.
O currículo se torna visível, palpável, na interação do aluno com seus colegas, professores e demais funcionários da escola. A maneira como essas interações acontecem, refletem o currículo da escola. Currículo não é um instrumento passível, mas uma força que pode legitimar as ideologias, os sistemas sociais e culturais ligados a escola. Por isso, o que se aprende na escola tem que ter uma relação entre o que se aprende e o tempo em que se vive.
A construção de um currículo deve contemplar a participação efetiva de toda coletividade. É fundamental considerar as diferenças e as desigualdades, dar prioridade aos fatores sociais e culturais, se pretendemos construir um currículo mais próximo da realidade.
É fundamental que o currículo trabalhe com habilidades que vão alem do desenvolvimento cognitivo e envolvam diferentes campos da cultura , garantindo a presença de produções culturais dos mais diferentes grupos sociais.
O currículo deve ser articulado com a realidade do aluno, pois cada aluno tem seu tempo de aprender, tem seu ritmo próprio, tem o tempo marcado pelas suas vivências, aspectos, expectativas e outras situações vividas por cada aluno.
Cabe aos professores e todo o grupo de profissionais transformar a escola em que atuam. Se acreditam em seu trabalho, podem favorecer o crescimento dos alunos e os rumos de sua inserção social. As ações dos professores podem contribuir para combater os preconceitos e discriminações sociais. Atuando numa direção mais transformadora, a escola contribui para fortalecer e formar pessoas que criem alternativas, que defendam seus direitos e ajudem na inserção de modos mais justos e solidários em uma sociedade.
Definir os rumos e inovar, exige a reflexão do coletivo de educadores, sobre os modos de organizar os trabalhos, o tempo e os espaços na escola. Quem está no interior da escola sabe muito bem que há caminhos para inventar a escola de ensinar e aprender, na qual os tempos e espaços estarão a serviço da implementação de alternativas, para um melhor trabalho, pelo coletivo de seus profissionais. O que se pretende é constituir um ambiente sério e agradável para um trabalho fecundo e produtivo.
Jovani Brogni Legario
A palavra currículo deriva do latim “curriculum” e significa pista de corrida, percurso.
Já na educação, currículo é o fundamento de qualquer sistema de ensino. Ele se constitui de todo conhecimento social disponível em nossa época, que for selecionado e organizado, desde que se concretize naquilo que é vivido, sentido e aprendido pela pessoa que se educa. Por este motivo pode-se dizer que o currículo é uma construção social inacabada.
O currículo se torna visível, palpável, na interação do aluno com seus colegas, professores e demais funcionários da escola. A maneira como essas interações acontecem, refletem o currículo da escola. Currículo não é um instrumento passível, mas uma força que pode legitimar as ideologias, os sistemas sociais e culturais ligados a escola. Por isso, o que se aprende na escola tem que ter uma relação entre o que se aprende e o tempo em que se vive.
A construção de um currículo deve contemplar a participação efetiva de toda coletividade. É fundamental considerar as diferenças e as desigualdades, dar prioridade aos fatores sociais e culturais, se pretendemos construir um currículo mais próximo da realidade.
É fundamental que o currículo trabalhe com habilidades que vão alem do desenvolvimento cognitivo e envolvam diferentes campos da cultura , garantindo a presença de produções culturais dos mais diferentes grupos sociais.
O currículo deve ser articulado com a realidade do aluno, pois cada aluno tem seu tempo de aprender, tem seu ritmo próprio, tem o tempo marcado pelas suas vivências, aspectos, expectativas e outras situações vividas por cada aluno.
Cabe aos professores e todo o grupo de profissionais transformar a escola em que atuam. Se acreditam em seu trabalho, podem favorecer o crescimento dos alunos e os rumos de sua inserção social. As ações dos professores podem contribuir para combater os preconceitos e discriminações sociais. Atuando numa direção mais transformadora, a escola contribui para fortalecer e formar pessoas que criem alternativas, que defendam seus direitos e ajudem na inserção de modos mais justos e solidários em uma sociedade.
Definir os rumos e inovar, exige a reflexão do coletivo de educadores, sobre os modos de organizar os trabalhos, o tempo e os espaços na escola. Quem está no interior da escola sabe muito bem que há caminhos para inventar a escola de ensinar e aprender, na qual os tempos e espaços estarão a serviço da implementação de alternativas, para um melhor trabalho, pelo coletivo de seus profissionais. O que se pretende é constituir um ambiente sério e agradável para um trabalho fecundo e produtivo.
Jovani Brogni Legario
Nenhum comentário:
Postar um comentário