NEIDE KREUSCH DE SOUZA
CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA
CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA
A reflexão sobre o currículo está instalada como tema central nos projetos político-pedagógicos das escolas e nas propostas dos sistemas de ensino, assim como nas pesquisas, na teoria pedagógica e na formação inicial e permanente dos docentes. Neste período de ampliação da duração do ensino fundamental, em que são discutidas questões de tempo-espaço, avaliação, metodologias, conteúdo, gestão, formação, cabe a cada docente tomar conhecimento do currículo e sua relação com o conhecimento e a cultura.
A escola é considerada aqui como um espaço por excelência dedicado à promoção e ao acompanhamento dos percursos formativos das pessoas a ela confiadas pela sociedade para esse fim, embora se reconheça serem múltiplos os espaços de aprendizagem em que os sujeitos sociais transitam e nos quais vão reunindo referências fundamentais para sua compreensão de mundo. É no cotidiano da escola que as aprendizagens se desenvolvem. E o currículo é o meio pelo qual se dá o acesso aos saberes selecionados e organizados de acordo com os propósitos da sociedade, com as orientações oficiais e com as intenções da escola para desenvolver essas aprendizagens. A gestão escolar tem, portanto, como uma de suas esferas de atuação, a gestão do currículo, acompanhando desde as instâncias de regulação até o acontecer do currículo no cotidiano da instituição.
O currículo constitui um dispositivo em que se concentram as relações entre a sociedade e a escola, entre os saberes e as práticas socialmente construídos e os conhecimentos escolares. Pode-se dizer que o primeiro constitui a origem do segundo. Em outras palavras, os conhecimentos escolares, em relação ao currículo, provêm de saberes e conhecimentos socialmente produzidos nos chamados “âmbitos de referência dos currículos”, estas podem ser, às instituições produtoras do conhecimento científico, o mundo do trabalho, o desenvolvimentos tecnológicos, entre inúmeros outros.
Acredita-se que necessita-se de uma nova postura, por parte do professorado e dos gestores, no esforço por construir currículos culturalmente orientados. Que se reescrevam os conhecimentos escolares, que se evidencie a ancoragem social desses conhecimentos, bem como que se transforme a escola e o currículo em espaços de crítica cultural, de diálogo e de desenvolvimento de pesquisas. Sendo assim possível nortear a escolha de novos conteúdos, a adoção de novos procedimentos e o estabelecimento de novas relações na escola e na sala de aula. Tendo em mente as diferentes raízes étnicas e os diferentes pontos de vistas envolvidos em sua produção.
A escola é considerada aqui como um espaço por excelência dedicado à promoção e ao acompanhamento dos percursos formativos das pessoas a ela confiadas pela sociedade para esse fim, embora se reconheça serem múltiplos os espaços de aprendizagem em que os sujeitos sociais transitam e nos quais vão reunindo referências fundamentais para sua compreensão de mundo. É no cotidiano da escola que as aprendizagens se desenvolvem. E o currículo é o meio pelo qual se dá o acesso aos saberes selecionados e organizados de acordo com os propósitos da sociedade, com as orientações oficiais e com as intenções da escola para desenvolver essas aprendizagens. A gestão escolar tem, portanto, como uma de suas esferas de atuação, a gestão do currículo, acompanhando desde as instâncias de regulação até o acontecer do currículo no cotidiano da instituição.
O currículo constitui um dispositivo em que se concentram as relações entre a sociedade e a escola, entre os saberes e as práticas socialmente construídos e os conhecimentos escolares. Pode-se dizer que o primeiro constitui a origem do segundo. Em outras palavras, os conhecimentos escolares, em relação ao currículo, provêm de saberes e conhecimentos socialmente produzidos nos chamados “âmbitos de referência dos currículos”, estas podem ser, às instituições produtoras do conhecimento científico, o mundo do trabalho, o desenvolvimentos tecnológicos, entre inúmeros outros.
Acredita-se que necessita-se de uma nova postura, por parte do professorado e dos gestores, no esforço por construir currículos culturalmente orientados. Que se reescrevam os conhecimentos escolares, que se evidencie a ancoragem social desses conhecimentos, bem como que se transforme a escola e o currículo em espaços de crítica cultural, de diálogo e de desenvolvimento de pesquisas. Sendo assim possível nortear a escolha de novos conteúdos, a adoção de novos procedimentos e o estabelecimento de novas relações na escola e na sala de aula. Tendo em mente as diferentes raízes étnicas e os diferentes pontos de vistas envolvidos em sua produção.
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