CURRICULO – UM ROMPIMENTO DE MOLDES
O termo currículo utilizado pela primeira vez em 1633. Passou por diversas definições ao longo da história da educação. Tradicionalmente o currículo significou uma relação de matérias/disciplinas (grade ou matriz curricular). Historicamente, como o conhecemos, ele deriva de dois grandes eixos: a concepção tradicional ou conservadora e a concepção crítica, ambas originadas nos Estados Unidos com a ampliação da escola para as massas, na tentativa de suprir as carências sociais advindas da revolução industrial, assumindo então um papel normatizador e organizador. De plano de estudos ou matriz curricular, o conceito evolui para a totalidade de experiências vivenciadas pela criança, sob a orientação da escola, levando em conta e valorizando os interesses do aluno.
Através do tempo, ele vem trazendo em si o reflexo das mudanças ocorridas no âmbito social e também neste sentido, ele tem sido um instrumento de “adequação” dos alunos às demandas sociais impostas. Segundo Antônio Flávio Barbosa Moreira “o currículo é um conjunto de experiências de aprendizado que aglutina os conhecimentos que refletem oque a sociedade quer que o cidadão apresente como habilidades”. As disciplinas estudadas e a forma como serão estudadas são diretamente influenciadas pela realidade vigente.
Hoje o currículo escolar tenta seguir uma vertente na qual as múltiplas realidades apresentadas pela clientela (os alunos) devem ser contempladas. Os temas transversais são uma tentativa de romper com os “vícios” da disciplinarização dos conteúdos, pensando então num currículo integrado. Porém há uma dificuldade recorrente em se Edwiges Zaccur, em sua entrevista para a TV Escola, afirma que “o maior desafio na construção atual do currículo é a lacuna no desenvolvimento de novas perspectivas para o momento presente, é o atualizar as teorias e fazer com que elas sejam influência real da prática”. Complementarmente, Sílvio Gallo nos diz que toda a mudança efetiva ocorre somente com a formação do professor no sentido desta mudança, com sua preparação e atitude frente a um mundo de diversidade cultural, étnica, racial e social.”
E.E.F. Prof. Rodolfo Fink – Professora Karen Elisabete Zolet Corá Jönck – 21/07/10.
O termo currículo utilizado pela primeira vez em 1633. Passou por diversas definições ao longo da história da educação. Tradicionalmente o currículo significou uma relação de matérias/disciplinas (grade ou matriz curricular). Historicamente, como o conhecemos, ele deriva de dois grandes eixos: a concepção tradicional ou conservadora e a concepção crítica, ambas originadas nos Estados Unidos com a ampliação da escola para as massas, na tentativa de suprir as carências sociais advindas da revolução industrial, assumindo então um papel normatizador e organizador. De plano de estudos ou matriz curricular, o conceito evolui para a totalidade de experiências vivenciadas pela criança, sob a orientação da escola, levando em conta e valorizando os interesses do aluno.
Através do tempo, ele vem trazendo em si o reflexo das mudanças ocorridas no âmbito social e também neste sentido, ele tem sido um instrumento de “adequação” dos alunos às demandas sociais impostas. Segundo Antônio Flávio Barbosa Moreira “o currículo é um conjunto de experiências de aprendizado que aglutina os conhecimentos que refletem oque a sociedade quer que o cidadão apresente como habilidades”. As disciplinas estudadas e a forma como serão estudadas são diretamente influenciadas pela realidade vigente.
Hoje o currículo escolar tenta seguir uma vertente na qual as múltiplas realidades apresentadas pela clientela (os alunos) devem ser contempladas. Os temas transversais são uma tentativa de romper com os “vícios” da disciplinarização dos conteúdos, pensando então num currículo integrado. Porém há uma dificuldade recorrente em se Edwiges Zaccur, em sua entrevista para a TV Escola, afirma que “o maior desafio na construção atual do currículo é a lacuna no desenvolvimento de novas perspectivas para o momento presente, é o atualizar as teorias e fazer com que elas sejam influência real da prática”. Complementarmente, Sílvio Gallo nos diz que toda a mudança efetiva ocorre somente com a formação do professor no sentido desta mudança, com sua preparação e atitude frente a um mundo de diversidade cultural, étnica, racial e social.”
E.E.F. Prof. Rodolfo Fink – Professora Karen Elisabete Zolet Corá Jönck – 21/07/10.
Nenhum comentário:
Postar um comentário