De entre todas as disciplinas 'chatas' dos programas escolares, este é o monstro de sete cabeças dos nossos filhos. É preciso mostrar-lhe que a matemática é útil, necessária... e que pode até ser divertida.
Imagine que está numa festa cheia de gente. Um estranho pergunta a outro o que faz na vida. "Sou professor de matemática", responde. Ninguém estranhará , se a contra-resposta for: "Ah, sempre odiei matemática! Nunca tive boas notas e mal sei resolver uma equação." Mas se, em vez de um professor de matemática, a cena se passar com um português ou de literatura, os restantes convivas vão ofender-se se ouvirem: "Odeio livros, sempre tive más notas a português e mal consigo ler um jornal."
Imagine que está numa festa cheia de gente. Um estranho pergunta a outro o que faz na vida. "Sou professor de matemática", responde. Ninguém estranhará , se a contra-resposta for: "Ah, sempre odiei matemática! Nunca tive boas notas e mal sei resolver uma equação." Mas se, em vez de um professor de matemática, a cena se passar com um português ou de literatura, os restantes convivas vão ofender-se se ouvirem: "Odeio livros, sempre tive más notas a português e mal consigo ler um jornal."
O problema é que muitos alunos ainda precisam de exemplos concretos, de visualizar como é que as coisas se fazem, porque o raciocínio abstracto está ainda em formação. E os jovens têm dificuldade em perceber que, aquela disciplina chata que parece que nunca na vida lhes vai servir para alguma coisa, pode ser muito útil dentro de dois ou três anos. "Como professores, devemos preocupar-nos em apresentá-la como algo que possa ter significado na vida quotidiana dos alunos. Temos também que lhe dar uma componente de jogo, que lhes dê prazer."
Quando a matemática é entendida ela é gostosa de se aprender e de fazer o problema estar na forma de ensinar, visualizar a dificuldade de cada aluno e fazer com que ele aprenda do seu jeito, e usar tambem a matematica como diversão com jogos para que se torne divertida.
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