sexta-feira, 20 de agosto de 2010

TEXTO 5 SÉRIE - Aluna: Fátima Simone


Rio Fartura


O lugar onde vivo

é muito legal:

tem laranja doce,

e tem vergamota,

a uva é roxa,

a banana é amarela,

e tem pé de café.

Olugar onde vivo

tem muito bicho,

tem porco pequeno,

boi, cavalo e coelho,

e tem pato, galinha,

gato e cachorro,

tem passaro solto,

angolista, codorna.

E tem muita árvore de todo tipo:

goiaba, eucalipto,

tem pinus também

canela, peroba

de tudo ele tem.




Aluna: Fátima Simone Milvertet

TEXTO 5 SÉRIE - Aluna: Juliana


O LUGAR ONDE VIVO


O LUGAR ONDE VIVO

É MUITO BONITO

TEM BASTAN TE PAISAGEM

CASA, ROSA E CAMIINHÃO.


NESTE LUGAR

TENHO MUITOS COLEGAS

MUITOS TIOS E PESSOAS QUE GOSTO.


NESTE LUGAR

EU VIVO FELIZ,

ESTOU PERTO DA FAMÍLIA

QUE É SEMPRE UNIDA.


AUTORA: JULIANA MARTIS

TEXTO 5 SÉRIE - Aluno: Yan


A comunidade de Indaial


Lá em casa tem

uma bananeira

que é bem trabalhadeira.


Lá em casa tem um pinheiro

que solta o pinhão

na minha mão.

Lá em casa tem

três lagoas

são sujas, mas para peixes são boas.


Nossa casa é velhinha

mas dentro dela

tem coisas novinhas.


Na escola eu tenho uma namorada,

ela gosta de mime eu gosto dela,

parece até uma novela!



Autor:Yan schug

TEXTO 5 SÉRIE - Aluno: Marcos



O meu poema

Lá em casa tem bananeira
e tem uma cachoeira.
Lá em casa tem abacaxi
que caiu bem perto, ali !
Lá em casa é legal e eu gosto de ficar lá. La em casa tem figueira e também tem capoeira.

Autor: Marcos Bonomini

TEXTO 5 SÉRIE - Aluno: Francisco


O POEMA DA MINHA VIDA

Eu gosto de ir a igreja e olho toda a beleza, porque é bonito escutar os cantos.
Eu gosto de olhar o rio, e me dá um baita frio. Tomo banho no verão no inverno não dá, não!
Eu gosto de jogar futebol, e jogo com chuva ou sol lá na minha casa com meus irmãos.
Lá onde eu moro é legal
e eu gosto muito de estar lá, porque é lugar sossegado, é ótimo pra morar.
Autor: Francisco Bonomini Junior

TEXTO 5 SÉRIE - Aluno: Leonardo


O lugar onde eu vivo

O lugar onde eu vivo
é muito legal: tem vargem, tem morro tem lagoas e animais. Tem casas e vizinhos, festas e amigos.
No lugar onde eu vivo
me sinto feliz, gosto muito da minha família.

Autor: Leonardo Bonikoski

TEXTO 5 SÉRIE - Aluna: Daiana


No lugar onde vivo
O lugar onde vivo é bonito,
Tem bastante vizinhos,
duas lagoas e muitos animais.
Uma parreira de uva,
casas, amigos e roças.
Bastante trabalhadores.
Neste lugar vivo feliz,
pois estou perto dos meus avós,
da igreja e dos meus pais.
Gosto de ver as plantas,
e as flores no jardim.
Este lugar é muito bonito,
eu gosto de viver aqui.
Autora: Daiana Rech.

TEXTO 5 SÉRIE - Aluno Natan


Onde eu moro


Na minha casa

tem um pé de mato

estava seco e

eu o quebrei.

Tem uma lagoa

com muitos peixes,

e um chiqueiro

com dois porcos grandes.


Tinha um eucalipto

que de tão grande eu derubei a facão,

e a grande árvore caiu na estrada

passou um homem com um caminhão

carregando lenha picada

pasou por cima e então

seguiu pelo estradão.


AUTOR NATAN EVARISTO GOEDERT.

TEXTO 5 SÉRIE - Aluno: Roberto


ONDE EU MORO

O peixe é pequeno e ele é

safado porque ele não se deixa pegar.

A fruta é gostosa e o boi

e a vaca comem laranja e maçã.

Os amigos são legais as vezes

meio chatos demais.

O amor e as amizades

nos trazem felicidade.

Comida é boa

e a mãe gosta de fazer

comida gostosa pra gente comer.

TEXTO ALUNOS 5 SÉRIE - Aluno: Uéliton


A MINHA INFÂNCIA


EU TENHO SAUDADE,
DOS VELHOS TEMPOS.
QUANDO EU E MEU PAI,
PESCÁVAMOS NA LAGOA.

E TENOS VONTADE,
DE NA FIGUEIRA
DESCANSAR SOBRE OS GALHOS
NUMA TARDE QUENTE.

QUANDO ESTOU NA IGREJA
ME SITO Á VONTADE,
REZANDO PRA DEUS
QUE CRIOU VINTE SALTO.

AUTOR: UÉLITON ANTÔNIO

TEXTOS ALUNOS DA 5 SÉRIE - Aluno: Luiz Marcos



Minha casa

Na minha casa tem
um monte de flor
Minha mãe não deixa
jogar bola lá.
Tem dois quartos de visita
onde eu moro
é muito bonito
tem vista linda e
eu adoro viver lá.

Autor: Luiz Marcos Daruseski de Sousa

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dia do Estudante - 11 de Agosto


Origem

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.

Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.

Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.



Oração do estudante

Senhor, eu sou estudante, e por sinal, inteligente.
Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você.
Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar.
Mas, como você sabe, Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil.
A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV .
Eu sei que preparo hoje o meu amanhã.
Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante.
Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia.
Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores. Amém.

TEXTO CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES - CURRÍCULO: CONHECIMENTO E CULTURA / DIRETORA NEIDE


NEIDE KREUSCH DE SOUZA

CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA

A reflexão sobre o currículo está instalada como tema central nos projetos político-pedagógicos das escolas e nas propostas dos sistemas de ensino, assim como nas pesquisas, na teoria pedagógica e na formação inicial e permanente dos docentes. Neste período de ampliação da duração do ensino fundamental, em que são discutidas questões de tempo-espaço, avaliação, metodologias, conteúdo, gestão, formação, cabe a cada docente tomar conhecimento do currículo e sua relação com o conhecimento e a cultura.
A escola é considerada aqui como um espaço por excelência dedicado à promoção e ao acompanhamento dos percursos formativos das pessoas a ela confiadas pela sociedade para esse fim, embora se reconheça serem múltiplos os espaços de aprendizagem em que os sujeitos sociais transitam e nos quais vão reunindo referências fundamentais para sua compreensão de mundo. É no cotidiano da escola que as aprendizagens se desenvolvem. E o currículo é o meio pelo qual se dá o acesso aos saberes selecionados e organizados de acordo com os propósitos da sociedade, com as orientações oficiais e com as intenções da escola para desenvolver essas aprendizagens. A gestão escolar tem, portanto, como uma de suas esferas de atuação, a gestão do currículo, acompanhando desde as instâncias de regulação até o acontecer do currículo no cotidiano da instituição.
O currículo constitui um dispositivo em que se concentram as relações entre a sociedade e a escola, entre os saberes e as práticas socialmente construídos e os conhecimentos escolares. Pode-se dizer que o primeiro constitui a origem do segundo. Em outras palavras, os conhecimentos escolares, em relação ao currículo, provêm de saberes e conhecimentos socialmente produzidos nos chamados “âmbitos de referência dos currículos”, estas podem ser, às instituições produtoras do conhecimento científico, o mundo do trabalho, o desenvolvimentos tecnológicos, entre inúmeros outros.
Acredita-se que necessita-se de uma nova postura, por parte do professorado e dos gestores, no esforço por construir currículos culturalmente orientados. Que se reescrevam os conhecimentos escolares, que se evidencie a ancoragem social desses conhecimentos, bem como que se transforme a escola e o currículo em espaços de crítica cultural, de diálogo e de desenvolvimento de pesquisas. Sendo assim possível nortear a escolha de novos conteúdos, a adoção de novos procedimentos e o estabelecimento de novas relações na escola e na sala de aula. Tendo em mente as diferentes raízes étnicas e os diferentes pontos de vistas envolvidos em sua produção.

TEXTOS DOS PROFESSORES DA CAPACITAÇÃO - CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA / Assistente Pedagogica Andréia

ANDREIA REGINA BARNI REZINI



CURRICULO: CULTURA E CONHECIMENTO



A educação atual passa por inúmeros entraves. Vários aspectos são pensados e analisados em prol da qualidade de ensino, porém o que se identifica como elemento chave nesta complexidade são as características curriculares e o seu funcionamento. O currículo é um instrumento de função socializador, um elemento imprescindível à prática pedagógica, pois ele está estritamente ligado às variações dos conteúdos, a sociedade a profissionalização dos docentes. A educação tem poder ímpar na sociedade, através dela é que o conhecimento é distribuído e o currículo passa a ser considerado como um veículo de interesses sociais que concordam com valores e crenças dos grupos dominantes.

O currículo é o enfoque principal da educação, pois é só através dele que acontecem os processos de mudanças. O mundo está em movimento acelerado de transformações e a escola, como veículo socializador, deve oferecer um currículo que acompanhe essas mudanças para que não se torne algo obsoleto, sem funcionalidade quando relacionarmos com outras instâncias de informações tão próximas e tão presentes na vida da humanidade. As bases curriculares são: a sociedade, as políticas, a escola, o professor e o aluno. Se não houver organização e relação desses critérios não haverá educação, pois os mesmos se tornam coadjuvantes neste processo.

Não se constrói currículo entre os muros da escola, sua formação vem de todo contexto social e real dos envolvidos. Não se pode pensar em currículo se não avaliar a sua sustentação teórica e sua execução. É necessário vencermos a idéia que o currículo se entende como conteúdos a serem seguidos, pois de acordo como os números estatísticos o Fracasso Escolar é real e significativo e o motivo desses dados é funcionabilidade da escola. Sabe se que a política educacional tem um valor significativo no que se refere à construção do currículo, mas é necessário que as escolas tais como seu funcionamento não tome com isto como receita a ser cumprida, pois a mesma refere-se a currículo como estratégia de ação deixando as escolas responsáveis pela construção do seu currículo e conseqüentemente do projeto pedagógico.

Em fim, no currículo deve ser voltado para a consciência da capacidade funcional dos seus atores e através deles criar projetos ousados em prol do crescimento da sua comunidade, ou seja, a formação é necessária e a valorização dos seus componentes também. Desta forma, a escola se tornará espaço onde se construa saber e que se prolifere a ação comunitária.

TEXTOS DOS PROFESSORES DA CAPACITAÇÃO - CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA / Professora Mônica


CURRÍCULO: CONHECIMENTO E CULTURA

O currículo a muito tempo deixou de ser apenas uma área meramente técnica, voltada para questões relativas e procedimentos técnicos, métodos. Já se pode falar agora em uma única tradição critica do currículo, guiadas por questões sociológicas.
À palavra currículo associam-se distintas concepções, que derivam dos diversos modos de como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam e se fazem hegemônicas em um dado momento. Diferentes fatores sócio-econômicos, políticos e culturais contribuem, para que currículo venha a ser entendido como: os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
É preciso observar alguns parâmetros para a elaboração do currículo, como a diversidade cultural numa sociedade complexa, considerando que todas as diferenças representam opções culturais legitimas, dignas de fazer parte da cultura curricular. O currículo comum não se restringe a todo currículo que cada aluno recebe respeitada as particularidades, o tem e o espaço da população a que serve. O currículo é um meio para propiciar a igualdade de oportunidade, considerando que as possibilidades são diferentes para cada individuo ou grupo social.
Dessa forma, as competências e o conhecimento necessário para entender o mundo e os problemas reais capacitam o aluno para a vida social e conseqüentemente para chegar a uma cultura mais elaborada. O currículo nessa perspectiva passa a ser artefato cultural e social, deixando de se preocupar apenas com a organização do conteúdo e do conhecimento , para assim viabilizar melhor o comportamento.
Pode-se afirmar que é por intermédio do currículo que as “coisas” acontecem na escola. No currículo se sistematizam nossos esforços pedagógicos. O currículo é, em outras palavras, o coração da escola, o espaço central em que todos atuamos, o que nos torna, nos diferentes níveis do processo educacional, responsáveis por sua elaboração. O papel do educador no processo curricular é, assim, fundamental. Ele é um dos grandes artífices, queira ou não, da construção dos currículos que se materializam nas escolas e nas salas de aula. Daí nossa obrigação, como profissionais da educação, de participar crítica e criativamente na elaboração de currículos mais atraentes, mais democráticos, mais fecundos.
MÔNICA JOÉLMA REZINI

TEXTOS DOS PROFESSORES DA CAPACITAÇÃO - CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA / Professora Jovani


Currículo: Conhecimento e Cultura

A palavra currículo deriva do latim “curriculum” e significa pista de corrida, percurso.
Já na educação, currículo é o fundamento de qualquer sistema de ensino. Ele se constitui de todo conhecimento social disponível em nossa época, que for selecionado e organizado, desde que se concretize naquilo que é vivido, sentido e aprendido pela pessoa que se educa. Por este motivo pode-se dizer que o currículo é uma construção social inacabada.
O currículo se torna visível, palpável, na interação do aluno com seus colegas, professores e demais funcionários da escola. A maneira como essas interações acontecem, refletem o currículo da escola. Currículo não é um instrumento passível, mas uma força que pode legitimar as ideologias, os sistemas sociais e culturais ligados a escola. Por isso, o que se aprende na escola tem que ter uma relação entre o que se aprende e o tempo em que se vive.
A construção de um currículo deve contemplar a participação efetiva de toda coletividade. É fundamental considerar as diferenças e as desigualdades, dar prioridade aos fatores sociais e culturais, se pretendemos construir um currículo mais próximo da realidade.
É fundamental que o currículo trabalhe com habilidades que vão alem do desenvolvimento cognitivo e envolvam diferentes campos da cultura , garantindo a presença de produções culturais dos mais diferentes grupos sociais.
O currículo deve ser articulado com a realidade do aluno, pois cada aluno tem seu tempo de aprender, tem seu ritmo próprio, tem o tempo marcado pelas suas vivências, aspectos, expectativas e outras situações vividas por cada aluno.
Cabe aos professores e todo o grupo de profissionais transformar a escola em que atuam. Se acreditam em seu trabalho, podem favorecer o crescimento dos alunos e os rumos de sua inserção social. As ações dos professores podem contribuir para combater os preconceitos e discriminações sociais. Atuando numa direção mais transformadora, a escola contribui para fortalecer e formar pessoas que criem alternativas, que defendam seus direitos e ajudem na inserção de modos mais justos e solidários em uma sociedade.
Definir os rumos e inovar, exige a reflexão do coletivo de educadores, sobre os modos de organizar os trabalhos, o tempo e os espaços na escola. Quem está no interior da escola sabe muito bem que há caminhos para inventar a escola de ensinar e aprender, na qual os tempos e espaços estarão a serviço da implementação de alternativas, para um melhor trabalho, pelo coletivo de seus profissionais. O que se pretende é constituir um ambiente sério e agradável para um trabalho fecundo e produtivo.

Jovani Brogni Legario

TEXTOS DOS PROFESSORES DA CAPACITAÇÃO - CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA / Professora Karen


CURRICULO – UM ROMPIMENTO DE MOLDES

O termo currículo utilizado pela primeira vez em 1633. Passou por diversas definições ao longo da história da educação. Tradicionalmente o currículo significou uma relação de matérias/disciplinas (grade ou matriz curricular). Historicamente, como o conhecemos, ele deriva de dois grandes eixos: a concepção tradicional ou conservadora e a concepção crítica, ambas originadas nos Estados Unidos com a ampliação da escola para as massas, na tentativa de suprir as carências sociais advindas da revolução industrial, assumindo então um papel normatizador e organizador. De plano de estudos ou matriz curricular, o conceito evolui para a totalidade de experiências vivenciadas pela criança, sob a orientação da escola, levando em conta e valorizando os interesses do aluno.
Através do tempo, ele vem trazendo em si o reflexo das mudanças ocorridas no âmbito social e também neste sentido, ele tem sido um instrumento de “adequação” dos alunos às demandas sociais impostas. Segundo Antônio Flávio Barbosa Moreira “o currículo é um conjunto de experiências de aprendizado que aglutina os conhecimentos que refletem oque a sociedade quer que o cidadão apresente como habilidades”. As disciplinas estudadas e a forma como serão estudadas são diretamente influenciadas pela realidade vigente.
Hoje o currículo escolar tenta seguir uma vertente na qual as múltiplas realidades apresentadas pela clientela (os alunos) devem ser contempladas. Os temas transversais são uma tentativa de romper com os “vícios” da disciplinarização dos conteúdos, pensando então num currículo integrado. Porém há uma dificuldade recorrente em se Edwiges Zaccur, em sua entrevista para a TV Escola, afirma que “o maior desafio na construção atual do currículo é a lacuna no desenvolvimento de novas perspectivas para o momento presente, é o atualizar as teorias e fazer com que elas sejam influência real da prática”. Complementarmente, Sílvio Gallo nos diz que toda a mudança efetiva ocorre somente com a formação do professor no sentido desta mudança, com sua preparação e atitude frente a um mundo de diversidade cultural, étnica, racial e social.”

E.E.F. Prof. Rodolfo Fink – Professora Karen Elisabete Zolet Corá Jönck – 21/07/10.

TEXTOS DOS PROFESSORES DA CAPACITAÇÃO - CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA / Professora Patrícia










Professora: Patrícia Dias Tabarelli


CURRÍCULO: CONHECIMENTO E CULTURA


Podemos entender a palavra currículo como caminho, rota, percurso a ser realizado. Assim, percebemos a sua utilização na educação: o percurso a ser percorrido, principalmente pelos professores e alunos em sua trajetória escolar. Esse percurso é marcado por tempos, atividades, conteúdos, relações pessoais, avaliações...tudo isto é currículo.

Uma das maiores preocupações de qualquer estudioso do currículo é: o que ensinar? Isso, ao mesmo tempo em que envolve a seleção e a organização de conteúdos, envolve algo mais importante, ou seja, que tipo de ser humano queremos educar e para que sociedade? Então para a pergunta o que ensinar, é necessário que nos perguntemos, por que ensinar.

A resposta a essa pergunta revelará o tipo de ser humano desejável para um determinado tipo de sociedade que queremos construir.

O currículo não é algo pronto e acabado, deve ser discutido e refletido. Envolve escolhas sócio-políticas e reflete a eleição de prioridades, constituindo-se num processo social de preferências e privilégios.

Como já mencionado, a preocupação com o que ensinar é uma das questões mais importantes dos estudos curriculares. Pensar o currículo escolar é também pensar num rol de conteúdos científicos, artísticos, literários, etc, a serem objeto de trabalho pedagógico. Pensar o currículo é também pensar num recorte a ser feito no mundo dos conhecimentos e transforma-los em conteúdo escolar. Logo, é necessário que os currículos sejam pensados e executados tendo em vista a realidade na qual se insere os envolvidos.

De nada adianta um currículo que trabalhe com conhecimentos que tenham valor apenas dentro dos muros escolares. Os problemas sociais devem servir de referencia, eles devem ser refletidos levando-se em conta as contribuições das várias ciências, pois os conhecimentos são exatamente as ferramentas capazes de solucionar problemas. De nada adianta o domínio de determinados saberes se não conseguimos utiliza-los para tornar melhor a vida em sociedade, se não pudermos fazer uso concretos dele.

Na abordagem curricular convencional, os conhecimentos são fragmentados, com informações isoladas, o que prejudica o aprendizado. É preciso um planejamento que envolva toda a escola em torno de objetivos comuns.

Um planejamento onde o professor deixa de ser um informador para assumir a condição de articulador, incentivador, o aluno passa a assumir uma posição autônoma e ativa na produção de seu próprio conhecimento.

Infelizmente na grande parte dos ambientes escolares, como já mencionei os conhecimentos se dão de forma compartimentada. Mesmo quando nossos planejamentos são feitos com coerência, que há vínculos muito claros entre os conteúdos das diversas áreas do saber, dificilmente os alunos conseguem perceber esta coerência. Em nossa própria formação acadêmica, dificilmente temos conseguido estruturar currículos ou planejamentos de ensino fora do estrito campo das disciplinas.

O currículo deveria ser organizado de maneiras diferentes, para ultrapassar os limites das disciplinas, que fosse centrado em temas, problemas, tópicos, onde os alunos teriam a obrigação de lidar com conceitos de várias disciplinas, compreendendo os temas de estudo. Afinal, vivemos em um mundo global, no qual tudo esta relacionado, é necessário então que ofereçamos as crianças referencias que as ajudem a pensar globalmente e forma interdisciplinar.

O currículo é um elemento importantíssimo na organização escolar e objeto de intenso debate.



quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Ser Especial...

Um poema que dedico a todas as pessoas com algum tipo de incapacidade e como todos temos as nossas incapacidades, pode muito bem ser um poema para todos nós!



Este poema não foi escrito por mim, trata-se de um poema que encontrei numa pesquisa na Web e que despertou a minha atenção!

Para ler e refletir:


"Deficiente"
é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco"
é quem não procura ser feliz.
"Cego"
é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
"Surdo"
é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.

"Mudo"

é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico"
é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético"
é quem não consegue ser doce.
"Anão"
é quem não sabe deixar o amor crescer.
....

Dia dos Pais


Um Pai dá conselho e encorajamento quando a gente precisa.

Um Pai
se importa com as coisas
que são importantes para a gente.

Um Pai
fica feliz com o nosso sucesso e felicidade,
a vida inteira.

Eu agradeço PAI,
pelos abraços,
risos,
alegrias,
e momentos especiais a cada dia.

Por todas as maneiras com que você demonstrou o quanto amava e se importava.

Por sua paciência e seu humor.

Por tudo o que você sempre fez.

Eu tenho muito orgulho e sou muito feliz por ter...

...UM PAI COMO VOCÊ!!


Festa Julina

A Nossa FestaJulina foi muito legal... todas os alunos dançaram a quadrilha e os pais vieram prestiar... todos se divertiram muito!!!!!